São uma espécie de junkies do novo século, com consentimento social, já que a substancia que consomem é legal. Chama-lhe workaholics pelo seu comportamento ser semelhante ao dos alcoólicos. São viciados em trabalho.
Vivem horas a fio fechados num escritório. Não são drogados de rua, nem têm que fugir à polícia mas vivem à margem da sociedade. Chegam muitas vezes ao sucesso e a cargos de topo, mas não conseguem abrandar o ritmo.
O «workaholismo» é considerado um sintoma de perturbação obsessivocompulsiva que é caracterizada pelo perfeccionismo, inflexibilidade e preocupação desmedida com o trabalho. O «workaholismo» é uma adição.
Perfil de um workaholic
· Pessoas com baixa auto-estima procuram valorizar-se de formas exteriores;
· Obsessivamente perfeccionistas, inflexíveis, não suportam falhar;
· Têm muito medo do fracasso e isso provoca uma grande necessidade de controlo, tanto das suas como das tarefas dos outros;
· Assumem, sem se aperceberem, um compromisso irracional com o trabalho, fazem horas extra, deixando tudo para trás, incluindo a vida emocional e afectiva.
· Têm um desejo excessivo de agradar aos outros e de se afirmarem através do trabalho, normalmente fazem mais do que lhes é pedido;
· Criam mais expectativas acerca do trabalho do que em torno da família;
· Levam trabalho para as férias, fazem da casa um prolongamento do escritório;
· Isolam-se socialmente e vivem constantemente irritados.
Nos Estados Unidos foi criada uma associação dos trabalhadores compulsivos anónimos que utilizam o método tratamento idêntico ao dos alcoólicos anónimos.
Aqui, são trabalhados doze passos, num processo que passa por reuniões em que existe identificação entre indivíduos. Paralelamente às reuniões existe o apoio em consultório de especialistas quer de psicologia quer de psiquiatria, onde são feitas sessões de terapia cognitiva-comportamental.
A duração do tratamento depende exclusivamente da maneira como o individuo responde à terapia.
10 Passos para a mudança de atitude
1. Tome consciência de que tem um problema de saúde;
2. Recorra a ajuda exterior, não tem de ser, necessariamente médica;
3. Construa um plano diário em que, para além do trabalho, tem outras actividades;
4. Não se culpabilize por não responder a todas as solicitações ou pior não levar trabalho para casa;
5. Não atenda telefonemas profissionais fora da hora de trabalho;
6. Aproveite a hora de almoço para algo que tenha interesse ou marque um encontro com amigos;
7. Converse sobre outros assuntos que não envolvam trabalho;
8. Reaprenda a confiar nos outros e não queira controlar tudo
9. Procure ter outros interesses na vida, volte a ter sentido de humor
10. Aprenda a gerir o tempo e redefina prioridades.
Saúde - Risco máximo
· Fadiga física e mental constantes;
· Insónias frequentes e estados de stress permanente
· A depressão é consequência mais comum nos workaholicos;
· O medo de fracassar pode destruir a autoconfiança e aumentar a ansiedade;
· Inactividade física, pois raramente têm tempo para fazer outras actividades.
· Hábitos alimentares errados, são incapazes de cumprir horários para as refeições e raramente se preocupam com o que ingerem
· Uso de algumas drogas como a cafeína, a nicotina e outras;
· Perda de sentido de humor e capacidade para brincar.
Vivem horas a fio fechados num escritório. Não são drogados de rua, nem têm que fugir à polícia mas vivem à margem da sociedade. Chegam muitas vezes ao sucesso e a cargos de topo, mas não conseguem abrandar o ritmo.
O «workaholismo» é considerado um sintoma de perturbação obsessivocompulsiva que é caracterizada pelo perfeccionismo, inflexibilidade e preocupação desmedida com o trabalho. O «workaholismo» é uma adição.
Perfil de um workaholic
· Pessoas com baixa auto-estima procuram valorizar-se de formas exteriores;
· Obsessivamente perfeccionistas, inflexíveis, não suportam falhar;
· Têm muito medo do fracasso e isso provoca uma grande necessidade de controlo, tanto das suas como das tarefas dos outros;
· Assumem, sem se aperceberem, um compromisso irracional com o trabalho, fazem horas extra, deixando tudo para trás, incluindo a vida emocional e afectiva.
· Têm um desejo excessivo de agradar aos outros e de se afirmarem através do trabalho, normalmente fazem mais do que lhes é pedido;
· Criam mais expectativas acerca do trabalho do que em torno da família;
· Levam trabalho para as férias, fazem da casa um prolongamento do escritório;
· Isolam-se socialmente e vivem constantemente irritados.
Nos Estados Unidos foi criada uma associação dos trabalhadores compulsivos anónimos que utilizam o método tratamento idêntico ao dos alcoólicos anónimos.
Aqui, são trabalhados doze passos, num processo que passa por reuniões em que existe identificação entre indivíduos. Paralelamente às reuniões existe o apoio em consultório de especialistas quer de psicologia quer de psiquiatria, onde são feitas sessões de terapia cognitiva-comportamental.
A duração do tratamento depende exclusivamente da maneira como o individuo responde à terapia.
10 Passos para a mudança de atitude
1. Tome consciência de que tem um problema de saúde;
2. Recorra a ajuda exterior, não tem de ser, necessariamente médica;
3. Construa um plano diário em que, para além do trabalho, tem outras actividades;
4. Não se culpabilize por não responder a todas as solicitações ou pior não levar trabalho para casa;
5. Não atenda telefonemas profissionais fora da hora de trabalho;
6. Aproveite a hora de almoço para algo que tenha interesse ou marque um encontro com amigos;
7. Converse sobre outros assuntos que não envolvam trabalho;
8. Reaprenda a confiar nos outros e não queira controlar tudo
9. Procure ter outros interesses na vida, volte a ter sentido de humor
10. Aprenda a gerir o tempo e redefina prioridades.
Saúde - Risco máximo
· Fadiga física e mental constantes;
· Insónias frequentes e estados de stress permanente
· A depressão é consequência mais comum nos workaholicos;
· O medo de fracassar pode destruir a autoconfiança e aumentar a ansiedade;
· Inactividade física, pois raramente têm tempo para fazer outras actividades.
· Hábitos alimentares errados, são incapazes de cumprir horários para as refeições e raramente se preocupam com o que ingerem
· Uso de algumas drogas como a cafeína, a nicotina e outras;
· Perda de sentido de humor e capacidade para brincar.
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