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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Apesar da crise financeira os coleccionadores continuam a gastar muito dinheiro em obras de arte

"Vampiro" Edvard Munch


Apesar da crise financeira internacional, os coleccionadores continuam dispostos a gastar muito dinheiro com obras de arte.

Organizada pela casa de leilões Sotheby´s, que lançou na véspera da eleição presidencial americana, as grandes vendas de arte impressionistas e contemporâneas, a noite era esperada com expectativa após dois meses de tempestade financeira mundial e resultados decepcionantes nas vendas de arte em LondresA Sotheby´s anunciou que obteve um pouco mais de US$ 223,8 milhões. Além da Composição suprematista de Malevich, que bateu todos os recordes para uma obra de arte russa ao alcançar US$ 59,96 milhões, um quadro de Edvard Munch, Vampiro, foi arrematado por mais de US$ 38 milhões, superando a estimativa de 30 milhões. e a Danseuse au repos (Dançarina em repouso) do impressionista francês Edgar Degas foi vendido por US$ 37 milhões, mas estava avaliada em 30 milhões.

3 comentários:

Unknown disse...

Além do amor à arte, tem a questão de que raramente ela se desvaloriza, muito pelo contrário.

Abraços

Unknown disse...

Em momentos de crise os grandes investidores procuram outros tipos de investimentos, e a arte é uma delas, se torna uma forma de especular, e se coloca no patamar do ouro e outras commodities. Sinal que é um bom negócio.

Um abraço

Anónimo disse...

Ainda há muitas pessoas com muito dinheiro, e obra de arte é um investimento seguro e rentável.