Logo que nascemos começamos a ser comparados, «é igualzinha à mãe», «tem o nariz do pai».
Os pontos mais comuns de comparação são:
Aparência
Inteligência
Comportamento
Realizações
Os nossos pais e professores mesmo sem ser intencional, continuam a comparar-nos com o irmão, com o primo, «porque não te sais tão bem como o teu irmão» «porque não podes ser como ele». Assim fomos ensinados a compara-nos com os outros, e na maioria das vezes agimos por comparação.
Onde fica a nossa auto-estima?
Todos os especialistas são unânimes em afirmar que, a comparação é a morte da verdadeira auto-estima
Outra grande armadilha que enfrentamos é a da competição, embora diferente mas não menos prejudicial.
Mal entramos na escola começamos a competir.
Competimos por notas, por sobressair nos desportos, por popularidade, por participar nos grupos que «estão na moda». Infelizmente, os resultados destas lutas e competições precoces deixam cicatrizes duradoiras em muitos de nós. Ainda assim continuamos a competir. Mais tarde, apenas se mudam os símbolos do status. Ainda ficamos deslumbrados com a visão e os sons do esplendor. Dentro de nós o monstro da inveja queixa-se «se eu soubesse dizer coisas tão inteligentes… se eu tivesse uma casa assim…se eu ganhasse tanto dinheiro…» Mas nem chegamos perto dos «ses» e, afinal, no jogo da competição, todos perdem.
Os pontos mais comuns de comparação são:
Aparência
Inteligência
Comportamento
Realizações
Os nossos pais e professores mesmo sem ser intencional, continuam a comparar-nos com o irmão, com o primo, «porque não te sais tão bem como o teu irmão» «porque não podes ser como ele». Assim fomos ensinados a compara-nos com os outros, e na maioria das vezes agimos por comparação.
Onde fica a nossa auto-estima?
Todos os especialistas são unânimes em afirmar que, a comparação é a morte da verdadeira auto-estima
Outra grande armadilha que enfrentamos é a da competição, embora diferente mas não menos prejudicial.
Mal entramos na escola começamos a competir.
Competimos por notas, por sobressair nos desportos, por popularidade, por participar nos grupos que «estão na moda». Infelizmente, os resultados destas lutas e competições precoces deixam cicatrizes duradoiras em muitos de nós. Ainda assim continuamos a competir. Mais tarde, apenas se mudam os símbolos do status. Ainda ficamos deslumbrados com a visão e os sons do esplendor. Dentro de nós o monstro da inveja queixa-se «se eu soubesse dizer coisas tão inteligentes… se eu tivesse uma casa assim…se eu ganhasse tanto dinheiro…» Mas nem chegamos perto dos «ses» e, afinal, no jogo da competição, todos perdem.
Fonte: "Felicidade um trabalho interior" de John Powell
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